sábado, 31 de dezembro de 2011

Ano novo vida velha

Ano novo vida velha. Tal como no ano passado, este ano ficou-me uma SMR por fazer (The Baader-Meinhof Complex, que em breve estará aqui analisadinho). É a única que me falta fazer aos 114 filmes que vi pela primeira vez este ano.

Como é sempre difícil escolher o filme do ano (e relembro que aqui refiro-me ao filme que vi este ano, que não tem necessariamente de ser deste ano) resolvi destacar 4 longas e uma curta, cada um deles na sua categoria e cada um deles passível de ser a minha escolha, se tivesse de fazer só uma.

Filme que mais recomendei a outras pessoas: Panique au Village
Filme que mais me surpreendeu (pela positiva, claro): Gravity Was Everywhere Back Then
Filme que mais me marcou: Les Petits Mouchoirs
Curta-metragem do ano: Golden Dawn
Longa-metragem do ano: Melancholia


E agora digam-me de vossa justiça. Qual é ou quais foram os vossos filmes do ano?
Em 2012 quero-vos a participar mais!

Bom ano para todos.

2 comentários:

  1. Correndo o risco de ser injusto, já que me parecem faltar ver alguns essenciais deste ano, vou para o Carnage. Poucos filmes de 2011 me foram tão prazerosos de assistir. E outros poucos tiveram tamanha sensibilidade.

    De resto, destaques para Melancholia (sou um von trier fanboy, é um facto), 50/50, Like Crazy, Drive, Midnight in Paris e, ainda que meio genéricos, Ides of March e Moneyball.

    Acho, contudo, que assim que assistir ao The Artist nem irá haver competição. Mas tenho mais de 40 filmes deste ano ainda por ver, por isso... lol

    A grande decepção, acho que tem de ir para o "We Need to Talk about Kevin", que achei super aborrecido e completamente previsivel. Sim, as actuações, tanto do Ezra Miller como da Tilda Swinton são fantásticas, mas isso não é tudo para o filme ter o hype que tem. A meu ver, que também é de alguém que não percebe muito disto ahah.

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    1. Deste-me uma má notícia quanto ao "We Need to Talk About Kevin"...estava num dos lugares cimeiros da minha lista de filmes a ver, mas agora se calhar vai ficar mais para trás.

      Também adorei o Carnage, foi talvez a melhor surpresa da parte final deste ano, mas acho que daqui a uns anos vai ser menos relevante e foi por isso que não o mencionei. Longe de achar que comédias não podem ser marcantes (v. Panique au Village, a comédia mais louca que já vi), acho que a mensagem que o von Trier passou é, de uma forma ou de outra, mais importante e eu sempre gostei de cinema com mensagem.

      Um abraço

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