Horrible Bosses:
Até consigo imaginar que nas reuniões de argumento algumas das ideias apresentadas tivessem piada. Infelizmente, no resultado final só duas é que me fizeram rir: o facto do personagem do Jamie Foxx se chamar Motherfucker Jones (o que dá para umas boas linhas de diálogo) e o aspecto geral do personagem do Colin Farrel enquanto chefe de Kurt (pena que não explorem mais esse filão). Tudo o resto no filme é conteúdo daquelas comédias insalubres que de tempos a tempos vou metendo por aqui e que vejo numa das três seguintes situações: ou na companhia da namorada, ou quando não me apetece raciocinar durante o filme ou, como neste caso, quando vou em viagem de comboio e sei que o ambiente não é o ideal para ver um filme, a menos que seja daqueles rapidamente esquecidos.
Todos nós já tivemos um chefe ou uma chefe com o/a qual não nos damos bem. Faz parte do mundo do trabalho e quem diz que sempre foi feliz no emprego é porque nunca teve um emprego a sério (empregos de que se gosta mesmo não contam!). No entanto, o facto de não gostarmos dos nossos chefes não nos faz querer matá-los, certo?
No caso de Nick, Dale e Kurt (Jason Bateman, Charlie Day e Jason Sudeikis, respectivamente) a minha afirmação do parágrafo anterior é errada: detestam-nos ao ponto de os querer matar, e o filme acompanha precisamente os planos dos três para o fazer, planos que passam por tentar contratar um gangster para fazer o trabalhinho, longas sessões de observação da chefe de Dale (a Jennifer Aniston, cujo "único mal" é ser tarada sexual e querer ter sexo com o seu empregado) e buscas por pistas que acabam com dois dos três altamente drogados. Esqueci-me de dizer que se trata de uma comédia.
Até consigo imaginar que nas reuniões de argumento algumas das ideias apresentadas tivessem piada. Infelizmente, no resultado final só duas é que me fizeram rir: o facto do personagem do Jamie Foxx se chamar Motherfucker Jones (o que dá para umas boas linhas de diálogo) e o aspecto geral do personagem do Colin Farrel enquanto chefe de Kurt (pena que não explorem mais esse filão). Tudo o resto no filme é conteúdo daquelas comédias insalubres que de tempos a tempos vou metendo por aqui e que vejo numa das três seguintes situações: ou na companhia da namorada, ou quando não me apetece raciocinar durante o filme ou, como neste caso, quando vou em viagem de comboio e sei que o ambiente não é o ideal para ver um filme, a menos que seja daqueles rapidamente esquecidos.
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