Tetro é o último filme do Francis Ford Coppola, um senhor que fez filmes de tão pouca qualidade como a trilogia d'O Padrinho, o Apocalypse Now ou o Youth Without Youth (este último é mesmo mau, os outros...estava a brincar).
Tetro é o último personagem do Vincent Gallo, um senhor que protagonizou filmes tão bons como o Bufallo 66, o Trouble Every Day e o Brown Bunny (os dois primeiros são mesmo bons, o terceiro...estava a brincar).
Com esta dupla tanto podíamos esperar um filme genial como uma daquelas peças cinematográficas que pouco mais alcançam que a auto-congratulação. Felizmente, Tetro é também o título de um dos melhores filmes que vi este ano. (Que está quase a acabar! Será este o último post? Aceitam-se apostas!)
É um excelente filme porque consegue conjugar excelência a nível técnico (fotografia a preto e branco impecável, trabalho de actores muito bem conseguido, banda sonora de qualidade) com uma história que nos deixa interessados do princípio ao fim: Bennie, o irmão mais novo (Alden Ehrenreich, não muito mau mas demasiado parecido com o Leonardo DiCaprio circa 1996) resolve procurar Tetro, o seu irmão "desaparecido" em Buenos Aires, cidade de onde recebeu as suas últimas noticias. Encontram-se, com a ajuda da sua cunhada Miranda (Maribel Verdú, excelente) e reiniciam uma relação tempestuosa que acabará com uma série de revelações sobre Carlo, patriarca da família e génio musical que destrói tudo em seu redor.
Infelizmente este filme não parecer vir a ter grande distribuição no mercado nacional (é estranho, apesar de tudo o Coppola é o Coppola), mas merecia. Não é um filme fácil, de certa forma parece orgulhar-se de não o ser, mas é um título essencial para qualquer pessoa que tenha o gosto não só de cinema, mas de assistir ao desenrolar de boas histórias, desempenhadas por um grupo de profissionais no seu melhor.
Ou seja, se os meus queridos leitores só puderem ver um filme recomendado por mim este ano não me desagradaria que fosse este que vissem. Não é O filme que vi em 2009, mas anda lá perto.
Tetro é o último personagem do Vincent Gallo, um senhor que protagonizou filmes tão bons como o Bufallo 66, o Trouble Every Day e o Brown Bunny (os dois primeiros são mesmo bons, o terceiro...estava a brincar).
Com esta dupla tanto podíamos esperar um filme genial como uma daquelas peças cinematográficas que pouco mais alcançam que a auto-congratulação. Felizmente, Tetro é também o título de um dos melhores filmes que vi este ano. (Que está quase a acabar! Será este o último post? Aceitam-se apostas!)
É um excelente filme porque consegue conjugar excelência a nível técnico (fotografia a preto e branco impecável, trabalho de actores muito bem conseguido, banda sonora de qualidade) com uma história que nos deixa interessados do princípio ao fim: Bennie, o irmão mais novo (Alden Ehrenreich, não muito mau mas demasiado parecido com o Leonardo DiCaprio circa 1996) resolve procurar Tetro, o seu irmão "desaparecido" em Buenos Aires, cidade de onde recebeu as suas últimas noticias. Encontram-se, com a ajuda da sua cunhada Miranda (Maribel Verdú, excelente) e reiniciam uma relação tempestuosa que acabará com uma série de revelações sobre Carlo, patriarca da família e génio musical que destrói tudo em seu redor.
Infelizmente este filme não parecer vir a ter grande distribuição no mercado nacional (é estranho, apesar de tudo o Coppola é o Coppola), mas merecia. Não é um filme fácil, de certa forma parece orgulhar-se de não o ser, mas é um título essencial para qualquer pessoa que tenha o gosto não só de cinema, mas de assistir ao desenrolar de boas histórias, desempenhadas por um grupo de profissionais no seu melhor.
Ou seja, se os meus queridos leitores só puderem ver um filme recomendado por mim este ano não me desagradaria que fosse este que vissem. Não é O filme que vi em 2009, mas anda lá perto.
Recomendado aqui no estaminé este ano quero ver o Let The Right One In. Mas aposto que antes do final do ano ainda farás um post com o resumo do teu 2009 cinematográfico e um top 10 talvez... Aposto bem?
ResponderExcluirAcertaste na parte do ainda ir fazer mais posts, agora quanto ao resumo do ano e top 10's vamos ver, "talvez sim talvez não" como diz o ego da Ofélia.
ResponderExcluirE o que tu percebes do ego da Ofélia, não é rapazinho? ;)
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